O Parque da Redenção é a cara de Porto Alegre. Arborizado, super frequentado, super legal. Aos domingos é tomados por familias, punks, surfistas, boleiros, alguns com o tradicional chimarrão, outros com vinho. Alguns vão para comprar no Brique da Redenção, uma pequena feira de artesanato organizada na rua José Bonifácio. Além desta, o parque também é rodeado pelas ruas Oswaldo Aranha, Avenida João Pessoa e Paulo Gama.
No que está bom, não se mexe, mas algumas estátuas dos herois da Revolução Farroupilha poderiam ter um lugar no parque. Assim, ele ficaria um pouco mais charmoso e requintado. Há alguns monumentos espalhados e esquecidos pela cidade que poderiam figurar pela Redenção (sim, é um parque, mas os porto alegrenses o chamam assim, com artigo feminino), e outros que nunca saíram do projeto, e que poderiam ser esculpidos agora.
Ah, sim, uma breve explicação: o Arco do Triunfo presente no parque. O monumento deveria ter um número ímpares de passagem, para que o general passasse pelo meio. Mas o da Redenção tem duas: uma para o general ximango, outra para o maragato. Claro que esse bipartidarismo da cidade se expande para outros assuntos, como futebol, por exemplo. É uma marca da cidade.
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No que está bom, não se mexe, mas algumas estátuas dos herois da Revolução Farroupilha poderiam ter um lugar no parque. Assim, ele ficaria um pouco mais charmoso e requintado. Há alguns monumentos espalhados e esquecidos pela cidade que poderiam figurar pela Redenção (sim, é um parque, mas os porto alegrenses o chamam assim, com artigo feminino), e outros que nunca saíram do projeto, e que poderiam ser esculpidos agora.
Ah, sim, uma breve explicação: o Arco do Triunfo presente no parque. O monumento deveria ter um número ímpares de passagem, para que o general passasse pelo meio. Mas o da Redenção tem duas: uma para o general ximango, outra para o maragato. Claro que esse bipartidarismo da cidade se expande para outros assuntos, como futebol, por exemplo. É uma marca da cidade.